O prefeito de Peritoró, Dr. Júnior, foi denunciado por perseguição política e abuso de poder. Na cidade, ele é conhecido por tratar com bastante rigor quem não “reza em sua cartilha”, não concorda com a sua gestão e vai de encontro aos seus interesses políticos.
Um exemplo recente é o caso do ex-vereador Edmilson Marques, ex-aliado político do prefeito, servidor efetivo da Prefeitura, que pediu licença sem remuneração, para poder assumir um cargo no governo do estado.
Edmilson, porém, teve sua licença sem vencimento remunerado interrompida pelo prefeito Dr. Júnior, e foi transferido para uma escola na zona rural do município, bem distante de sua lotação original. A situação levou Edmilson Marques a impetrar um mandado de segurança, e a justiça concedeu uma decisão favorável, indicando que a ação do prefeito é considerada injusta e desproporcional.
Essa, entre outras ações, é apenas mais uma atitude de perseguição política e abuso de poder por parte do prefeito de Peritoró, Dr. Júnior.
É crucial denunciar e combater o comportamento de perseguição política por parte dos gestores municipais, como evidenciado no caso do prefeito de Peritoró, Dr. Júnior, e a interrupção injusta da licença e transferência arbitrária de Edmilson Marques. Essa prática recorrente em muitas prefeituras do interior maranhense, demanda a conscientização dos cidadãos sobre seus direitos, a busca por justiça, por meio do sistema judiciário.
Combater o comportamento abusivo por parte dos gestores municipais não apenas garante a integridade dos servidores públicos, mas, também, protege os princípios democráticos e fortalece a confiança dos cidadãos em suas instituições. Somente com um esforço coletivo é possível construir um ambiente político saudável e justo, onde a perseguição política seja rejeitada e os direitos individuais sejam respeitados plenamente.